sábado, novembro 08, 2008

De Marechal para Marechal

Alvinho, meu querido, sim, vou concluir a resenha sobre o livro do Nuno Ramos - esplêndido, aliás - maas não, Marechal, não sei daquela outra, viu?
Sei que concordo com você em quase tudo, que seus cortes no meu poema sobre a cadela foram de suma importância, que a sinceridade não é para qualquer um....

Quanto ao seu Orson Othelo, Grande Welles, dá o maior pé! Escreve, porra, pára um pouco.

Outra coisa meu filho: cinco dias sumido é recorde. Você devia morrer, Marechal, para não ser uma prova viva de que até o desregramento pode ter o seu rigor.

Mas ninguém quer isso... Boa noite, caríssimo, espero que tenha chegado em casa são (?) e salvo.

E obrigado por alimentar meu rancor com a alegria imensa de ver supostos rivais caírem por terra no lodo obscuro da linguagem...

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