1. Odeio a ponte Rio-Niterói
2. Ressuscitei numa varanda macaense, às 9 da manhã do dia 12 de outubro de 2008
3. Tenho o dever de escrever sobre tudo que me aconteceu nos últimos nove anos
4. Preparo um livro sobre a soberba poesia de Ricardo Domeneck
5. Procuro um quarto e sala próximo ao centro do Rio
6. Dependo da delicadeza dos estranhos (e de sua paciência também)
7. Pretendo em breve rir disso tudo, tomando Coca Zero
8. Afirmo categoricamente a superioridade do jazz sobre qualquer outro estilo de música ocidental (embora no duro prefira folk rock dos anos 60/70)
9. Li Ulisses, Rayuela, O Camponês de Paris, A Montanha Mágica, Crime e Castigo, Malone Morre, Pergunte ao Pó e isso basta
10. Não desisto facilmente de nada que me faça feliz.
quarta-feira, setembro 17, 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
4 comentários:
Fala bicho,
Tá faltando pelos menos uns 30 itens por aí [rs].
tô com uma post novo, uma entrevista...
saudações vascaindo...
Mage-Rio, e odeia a ponte? Imagina se vc tivesse q contornar por detras da Baia de Guanabara!? Aih vc nao ia odiar a estrada, mas sim a vida! Pelo menos dah pra ver o Pao de Acucar, e os estranhos e infinitos pontos vibrantes de luz a noite.
Me perdoe se estou sendo saudosista com meu querido Rio de Janeiro... tenho boas lembrancas da barca e do mar escuro.
Martinelli, caro e querido,
cúmplice generoso que reparte
os espólios do pouco tempo,
também estou num momento
de dependência da delicadeza
de estranhos e não
desisto facilmente de nada
que me faça feliz.
Enfim, meus amigos estão lendo minhas idéias íntimas! Assim fica até mais gostoso viver no abandono... Flávio, lerei seu blog! Carlos, é Macaé, não Magé - e não é por isso que odeio a ponte, um dia te explico... Ricardo, é foda, né? Acho que vai serc dfícil aprontar o livro este ano, estou morando praticamente na rua! Mas o que meu ninguém tasca, amigo, o Ítalo já me deu sua palavra... That's all, dudes, good night to ya all!
Postar um comentário